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02/10/2011 às 10h45 por Luan Mateus

Em que momentos da vida nos lembramos do nosso Criador?

Lembra-te também do teu Criador nos dias da tua mocidade, antes que venham os maus dias, e cheguem os anos dos quais venhas a dizer: Não tenho neles contentamento; Eclesiastes 12:1
Wagner Souza

Wagner Souza

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No ano de 2008, algumas situações do dia a dia me afastaram para bem longe do propósito de Deus pra minha vida. Me afastaram do evangelho.

Perdi a sensibilidade, a paciência, a tolerância, o respeito, o temor e, sobretudo, perdi a fé. E foi graças à Sua infinita misericórdia que não perdi a vida.

"Porventura pode uma mulher esquecer-se tanto de seu filho que cria, que não se compadeça dele, do filho do seu ventre? Mas ainda que esta se esquecesse dele, contudo eu não me esquecerei de ti." Isaías 49:15

Quando o próprio Deus deu testemunho de um homem, Ele apresentou para o diabo alguns atributos que evidenciavam a fidelidade desse homem. Quem não conhece a história de Jó? Um homem que tinha tudo e mesmo assim foi provado amargamente. E um dos atributos que o Senhor mostrou a satanás, era a prudência de Jó, sim, ele se desviava do mal. Talvez seja essa a tarefa mais difícil de um cristão, desviar-se do mal.

"Porque não faço o bem que quero, mas o mal que não quero esse faço." Romanos 7:19

"Fugi da prostituição. Todo o pecado que o homem comete é fora do corpo; mas o que se prostitui peca contra o seu próprio corpo." I Coríntios 6:18

"Portanto, meus amados, fugi da idolatria." I Coríntios 10:14

Foge também das paixões da mocidade; e segue a justiça, a fé, o amor, e a paz com os que, com um coração puro, invocam o Senhor. II Timóteo 2:22

Paulo também falou sobre o espinho na carne que foi lhe dado para que soubesse que estava sujeito às fraquezas. Com certeza aquilo o incomodava, causava dor, e quando orava, o Senhor respondia: "A minha graça te basta, porque o meu poder se aperfeiçoa na fraqueza".

Então hoje fica muito evidente pra mim, onde foi que errei.

A intenção não é te contar uma triste história, nem te emocionar com o meu drama pessoal. Ninguém tem um medidor de sofrimento e não podemos dizer que "A" sofreu mais que "B". Cada um de nós temos nossas lutas, uma história para ser escrita.

Minha esposa, Renata, sempre diz: "Só tem vitória pra contar, quem passa por uma grande batalha e permanece firme até o final". E quando ouço isso da parte dela, percebo que encontrei meu tesouro.

"Mulher virtuosa quem a achará? O seu valor muito excede ao de rubis." Provérbios 31:10

Com pouco tempo de vida conjugal, dava pra perceber que deveria me esforçar pra manter essa mulher ao meu lado, teria que cultivar nosso casamento. Sempre intercedendo por mim, por nossa família, Renata não abria mão de ver nossa casa servindo ao Senhor novamente. No entanto, eu buscava o oposto. Não fazia o menor esforço me desviar do mal que me atraía. O importante mesmo era meu trabalho, meu lazer e tudo que me proporcionasse um bem estar. O relacionamento com Deus já não era prioridade, e me sentia autossuficiente.

Passei por 3 situações em que Deus me livrara da morte.

A primeira delas, um acidente de moto. No segundo livramento, um acidente de trabalho em que saí ileso por um milagre. Por fim, um acidente de carro numa rodovia perigosa, onde meu carro, depois de rodopiar algumas vezes foi arremessado pra fora da pista e não sofri um arranhão sequer.

Em todas essas situações, minha mulher tentava me alertar sobre o cuidado de Deus para comigo. E eu ultrapassei os limites da falta de temor. Respondi de forma inconsequente e disse que Deus, querendo falar comigo, teria que agir no plano físico.

Não acreditava mais que tudo tem um princípio no mundo espiritual. A bíblia narra que, antes de Jó passar por tudo que passou, o diabo arquitetou um plano e Deus permitiu que tocasse na vida de Jó. O que teve início no sobrenatural se manifestou no natural.?Ao ouvir de mim tudo aquilo, minha esposa começou a chorar e clamar a Deus que tivesse misericórdia das minhas palavras.

Foi depois dessa barreira criada por mim mesmo, que Deus começou a tratar comigo.

Alguns definiriam esse tratamento como "Oficina de Deus", outros como "Casa do Oleiro", ou talvez "Clínica da alma". Então pra ilustrar, prefiro dar o nome de "Escola do sofrimento".

Provação, quando não é Deus quem manda, Ele permite.

Por isso bem entendo quando Salomão orienta para nos lembrarmos de nosso Criador antes que venham os maus dias, porque esses dias chegam para todos e, quem passar por eles, sem Deus, certamente vai ficar no meio do caminho.

Ter a minha esposa a meu lado, orando por mim, me dando forças, demonstrando todo amor e companheirismo não tornaria a minha provação mais fácil, mas com toda certeza me fortaleceria para enfrentar os reveses que estariam por vir sobre nossa casa.

"E, se alguém prevalecer contra um, os dois lhe resistirão; e o cordão de três dobras não se quebra tão depressa." Eclesiastes 4:12

Pouco tempo depois, comecei a ter fortes dores abdominais, e numa dessas crises, no dia 1 de agosto de 2008, fui submetido a uma cirurgia de emergência, onde foi detectada uma doença inflamatória intestinal rara, conhecida como doença de Crohn. E quando o médico veio me contar que se tratava de uma doença que a medicina ainda não havia achado a cura, comecei a rejeitar aquele diagnóstico em pensamento. Por mais que os médicos diziam: "Não se preocupe, tem tratamento, é como se fosse uma diabetes, hipertensão, dá pra controlar", ainda assim, a única coisa que passava pela minha cabeça era usar as frases de efeito que ouvia desde que aceitei a Jesus. "Não aceito, comigo não...não nasci com isso..."

Mal sabia que estava apenas me matriculando na escolinha do sofrimento.

Percebi de imediato que estava vivendo as consequências do que tinha feito e falado há algum tempo atrás. E nessa hora, a gente começa a pedir perdão até do que não fez.

O arrependimento bateu e comecei a buscar na mente tudo do que poderia me pedir perdão, mas nada mudaria os planos que Deus tinha a meu respeito. Teria que entender em algum momento, que absolutamente tudo se tratava de um plano, e seria o melhor pra mim.

"Porque eu bem sei os pensamentos que tenho a vosso respeito, diz o SENHOR; pensamentos de paz, e não de mal, para vos dar o fim que esperais." Jeremias 29:11

E agora? Recém-casado, cheio de planos para construir uma família, trabalhando num negócio próprio que parecia ser bastante promissor, o que mudou? O que poderia acontecer com todos os projetos? No livro de Isaías, Deus diz que seus caminhos são melhores que nossos caminhos.

Chega um momento em nossas vidas onde teremos que entender essa verdade, ou seja, quando nosso trabalho deixa de ser a coisa mais importante, assim como nosso carro e as nossas roupas de marca, nossos corpos sarados, nosso lazer, nossas paixões. Enfim, quando todas essas coisas começam a dar lugar para os planos de Deus a nosso respeito, começa uma transformação e muitas vezes é preciso que aconteça de uma forma radical. Vai doer, vai incomodar, vai ter sofrimento, e quem sabe até demore demasiadamente! Mas creia, vai ser o melhor, e a glória da segunda casa será maior que a primeira, e viverá dias de dupla honra porque a maneira de Deus é perfeita.

Passados alguns dias no hospital, os sintomas voltaram e dessa vez as dores eram mais intensas. A equipe médica tentava resolver sem ter que abordar com uma nova cirurgia, mas foi inevitável. Sofri uma crise com dores terríveis, que em palavras não saberia jamais explicar.

O médico responsável chamou a Renata e disse a ela que eu não resistiria e ficaria na mesa de cirurgia. Ela respondeu muito confiante que Deus estava no controle e que Ele capacitaria às mãos do doutor pra que eu saísse com vida dali. Fui encaminhado ao centro cirúrgico novamente, e de lá pra UTI. Então vieram algumas complicações e maior drama das nossas vidas começou.

Fui acometido por uma infecção generalizada, havia conteúdo intestinal espalhado por todo o sangue, respirava através de ventilação mecânica, entrei em choque séptico. Com a saúde cada vez mais debilitada, vieram à anemia e a pneumonia.

Esse curto período de 18 dias na UTI foi duro demais para toda minha família e amigos.

Passei por mais 5 cirurgias nessa fase, não compensava nem fechar minha barriga porque teriam que mexer de novo. Então deixaram aberto, somente com curativos.

Enquanto eu estava na UTI, houve uma forte mobilização dos amigos, família e irmãos que constantemente oravam do lado de fora do hospital, sempre à espera de uma boa notícia. Fortaleci laços de amizade, como um pastor que virou um irmão para mim. Todos os dias ele me visitava e orava por mim.

Certo dia, minha mãe e minha esposa receberam uma ligação. Foram convocadas a estarem no hospital em 10 minutos. Eu seria levado ao centro cirúrgico e diziam que se quisessem me ver vivo, aquela seria a última oportunidade, embora a visão que tiveram quando chegaram lá, já era a de um cadáver.

A essa altura, eu estaria pesando por volta de 40Kg, estava entubado, totalmente inconsciente, em coma induzido, com os braços restringidos, esparadrapos nos olhos para manter as pálpebras fechadas e com a barriga aberta. Deixaram então que elas entrassem para se despedirem de mim. Minha mãe não aguentou ver a cena por muito tempo, precisou ser amparada.

Para Renata, era tão difícil quanto para todos, ainda assim, Deus pôde encontrar nela um coração cheio de esperança.

A atitude que ela tomaria com certeza atraiu a atenção dos céus para aquele lugar. Ela se encurvou sobre meu leito, e como quem sussurra um segredo ao pé do ouvido, começou a cantar uma canção que dizia: "Creio em Ti Jeová Rafá, em Teu nome há poder e estás presente aqui, vem curar, libertar, restaurar, Jeová Rafá, creio em Ti".

"Por isso sinto prazer nas fraquezas, nas injúrias, nas necessidades, nas perseguições, nas angústias por amor de Cristo. Porque quando estou fraco então sou forte." II Coríntios 12:10

Bem, escapei mais uma vez e o dia em que eu sairia da UTI estava se aproximando, mas eu ainda teria uns desafios para enfrentar. Entre eles o desafio de assimilar algumas coisas que ouvia nas conversas paralelas de algumas enfermeiras, como por exemplo "do leito 8 ao 10 não sobrevive um", ou "quando chega nesse ponto, eu nunca vi escapar".

Também tinha alucinações provocadas pelo forte medicamento. E o que mais me incomodava e me doía enquanto estava ali, era imaginar o tempo todo, como estaria sendo a vida das pessoas que amo aqui fora, amigos, família. Eu ficava angustiado e pensava neles, imaginava o sofrimento deles.

Eu podia ver na minha mente, minha mãe rolando de um lado pra outro na cama, sem sono, esperando o telefone tocar, apreensiva e com o coração apertado.

Meu pai com seu "jeitão" introspectivo, sofrendo calado, e se debulhando em lágrimas em seus momentos de solidão.

O que dizer da minha irmã? Grávida de 6 meses e ao mesmo tempo que estava cheia de alegria porque daria à luz a uma princesinha, sofria com a possibilidade de perder seu irmão, que poderia nem vir a conhecer sua filhinha.

Podia imaginar minha esposa amada, dedicada, com todos aqueles planos e sonhos pra nós dois vivos em sua mente. Agora ela também tinha que ouvir "será que ele escapa?". Imaginava ela em casa, arrumando minhas coisas na gaveta, de repente ao sentir meu cheiro, batia a saudade. Talvez se dirigia lá pro canto da cama dobrar os joelhos e rogar ao Pai uma vez mais que trouxesse o marido vivo pra casa, orando e suplicando "Senhor, acabei de me casar, não me vejo viúva com 26 anos de idade, salva ele Pai".

 

 

Enfim, chegou o dia em que as coisas começariam a se normalizar. Tive alta da UTI e uma semana no quarto da enfermaria foi o suficiente para uma boa recuperação. Estava usando uma bolsinha presa na barriga (colostomia) que me obrigaria a passar por uma nova cirurgia meses mais tarde. Na véspera do meu aniversário, dia 15 de setembro, tive alta do hospital. Comemoramos aquele aniversário de uma maneira muito especial, porque estavam presentes aqueles que acompanharam o drama desde o início.

Para mim, um renascimento, uma nova chance dada por Deus. Estava feliz, sabe aqueles amigos que você conta nos dedos de uma mão? Eles estavam ali comigo. O ambiente realmente era de ação de graças. Eu não estava me importando com a próxima cirurgia que haveria de enfrentar dali a algum tempo. Seria mais simples.

Comecei a recuperar minha saúde, minha vida começou a voltar ao normal. Minha esposa e eu encontramos uma igreja onde somos abençoados e pastores nos dão uma cobertura espiritual maravilhosa.

Sempre fui prudente com as orientações médicas, por isso pude chegar até o momento dessa nova cirurgia em perfeitas condições.

Seria a 8ª, nova recuperação em casa e mais rápido do que todos imaginavam tudo estava de novo em seu lugar. Retomei o trabalho. Fomos abençoados com o financiamento da nossa casa própria. Para mim, aquele deserto tinha chegado ao fim. Mas amados, quem determina quanto tempo dura nossa passagem pelo deserto, não somos nós. Quem aprova na "escola do sofrimento" não é o aluno, é o Mestre. E o Mestre achou por bem, me levar um pouco mais fundo no vale.

Depois de 8 meses de uma vida normal convivendo com a doença, surge um "probleminha" na minha parede abdominal. Seria uma pequena inflamação, que necessitaria de uma nova intervenção cirúrgica.

Hoje dá pra entender que talvez tivesse ficado de recuperação na "escola do sofrimento". Mas no momento em que ouvi do médico que seria inevitável uma nova cirurgia, meu chão sumiu. Eu escutava as pessoas dizerem pra eu ter calma. Escutava gente chegar e dizer "toma posse, está curado". Também ouvia algo do tipo "você é um espírito que comanda seu corpo, se determinar pra ele: fique sarado, a doença tem que ir embora." Já cheguei a ouvir também "Tá no vale? Dá glória a Deus". Claro que estes queriam me ajudar de alguma forma, cada um com sua doutrina, queriam me animar. Mas nada tinha o mesmo efeito renovador que as suaves palavras da minha mãe e minha esposa que me diziam: "Vai passar. Calma!".

A cirurgia em si foi tranquila, mas não contávamos com uma complicação.

Uma das características da doença de Crohn, é que ela provoca perfurações na mucosa intestinal, ou seja, fístulas. E surgiu uma fístula que vazava conteúdo intestinal através da incisão cirúrgica. Se quando soube que seria operado, perdi o chão, dessa vez, a impressão foi de que os céus se fecharam.

A primeira conduta médica foi me manter alguns dias no hospital pra ver como evoluía. Me liberaram depois de 23 dias hospitalizado, para que fosse me recuperar em casa. A fístula não havia fechado e no hospital em que eu me acompanhava não me davam esperanças, passei o 1º semestre de 2010 convivendo com essa incerteza.

Chegou o momento de procurarmos um hospital especializado. Tínhamos uma referência de um médico muito conceituado que trabalha em São Paulo e resolvemos procurá-lo. Realmente o que vimos foi uma equipe extremamente qualificada e um médico muito humano, que abraçou minha causa e mudou até a própria agenda para me operar. O que? Eu disse operar? De novo? Pois é, seria a 10ª cirurgia. Mas era necessário e me traria o entendimento de que ali começava uma nova história e um novo tempo de Deus na minha vida.

Como diz minha pastora Débora, "O tempo de cantar chegou".

Passei por mais essa luta, adestrado para guerrear mais uma batalha.

Deixei um pouco de lado os questionamentos do tipo "Por que eu?", e me dediquei a tentar aprender um pouco mais nessa escola.

Já aprendi um pouquinho nessa escola amados, e, permita que eu compartilhe algumas coisas que aprendi.

Sei hoje, por exemplo, que só entende de provação, quem passa por ela.

Hoje eu sei também que Deus é o mesmo que curou no passado, tem todo o poder para curar no presente, e é por isso que não abro mão de buscar minha cura todos os dias. Entendo que Ele não divide a Sua glória, e que não se deixa ser encostado na parede para exigirmos que algo aconteça fora de Seu tempo. Se o milagre acontecer, Ele é Deus, caso não aconteça, Ele continua sendo Deus.

Qual é o seu vale? Em que estágio você está na escola do sofrimento? Alguns de nós, ainda nem foi matriculado para essa escola.

Quero te encorajar dizendo que não importa qual seja seu vale, com certeza ele tem um nome. Talvez seu vale atende pelo nome de vício, divórcio, desemprego, enfermidade. Não importa o nome, saiba que Deus exaltou a Cristo soberanamente, e lhe deu o nome que está acima de todos os nomes. E diante do nome de Jesus, todo joelho se dobrará.

Permanece firme, mesmo com dores, pois não há glória sem cruz.

As provações não são feitas para entendermos, são feitas para sentirmos, e passarmos por ela crendo sempre em Jesus.

Deus é soberano e saiba, a maneira que Ele faz é a melhor.

"Porque para mim tenho por certo que as aflições deste tempo presente não são para comparar com a glória que em nós há de ser revelada." Romanos 8:18

Deus os abençoe!
fonte: Irmão Wagner Souza

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4 Comentários
SHAENNE
14/10/2012 às 23h26
NOS SOMOS COMPARADOS COM O OURO QUANTO MAIS FOGO MAIS PURO ELE FICA
Marcia
13/06/2012 às 17h01
Aprendi muito com esse seu testemunho, embora no meu caso diferente, estive presente firme na Igreja, mais não fui polpada das duras provas, perdas, vales... em cavernas e sozinha tendo somente comigo um Deus soberano. Mas estou aguardando o tempo de cantar.
E como foi comentado acima pra tudo há um proposito, pois Deus tem sempre o melhor, acima do que imaginamos. A paz do Senhor!!
Grazielle
26/12/2011 às 23h24
nunca pense q esteve no deserto pois lá éstá a fonte de tudo aquilo q o senhor que de nós... é uma ESCOLA GARANTO Q HOJE DEUS TE USA CADA VEZ MAS PARA SUA OBRA... FICA NA PAZ
Pr. André Luiz Guimarães
03/10/2011 às 21h55
Carao irmão Wagner, agradeço a DEUS de ter sido o Irmão, o Pastor que o acompanhou todos os dias que esteve internado. Glorifico a DEUS pela oportunidade de aproximar-me ainda mais dele através de sua vida, sua experiencia. Lembre-se Dias Melhores virão. DEUS te abençoe rica, farta e abundantemente.
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